Quarto mês consecutivo de fortes altas da carteira. A Bolsa pareceu que já superou o Coronavírus e o projeto segue no ritmo planejado. Melhor que o esperado. Confiram!
Desde quando comecei esse projeto, sabia que a meta de rentabilidade média estipulada era bastante ousada: 2% ao mês não é uma rentabilidade tão fácil assim de conseguir. No mês de janeiro eu havia superado com larga folga essa meta. Após a pandemia o nível de rentabilidade foi lá no fundo. E hoje, apenas 4 meses após o crash de março, a rentabilidade da carteira retomou (ultrapassou levemente) a meta de patrimônio e de rentabilidade, voltando novamente à linha dos 2%, o que me deixa bastante tranquilo que sigo no caminho certo, a 1 mês de completa 1 ano do início do projeto.
Confesso que nos últimos meses atrasei muito a postagem dos fechamentos, mas é que andei meio desanimado com algumas coisa da vida pessoal e esse isolamento social mexe com a cabeça da gente também. E percebi que o nível de postagens da finansfera como um todo também caiu bastante. Até o ranking deixou de ser postado no mês passado (Alô, Engenheiro Investidor!). Vou tentar manter o nível de postagem, mesmo sabendo que pouca gente acompanha essa minha trajetória agora. Quem sabe mais na frente esse número não aumente? :D
O quadro geral do portfólio no mês de maio foi o seguinte:
Destaques do mês
Os destaques positivos do mês foram as ações da JSLG3 e SHUL4 que tiveram +24,29% e +12,20% de valorização. As maiores quedas foram nas ações da FESA4 (novamente) e ALSO3 com desvalorização de -5,86% e -2,84%.
Neste mês foram recebidos proventos no valor de R$ 75,23 em Dividendos da Trisul (TRIS3) e R$ 74,95 em Dividendos da Shulz (SHUL4). Ficarão na conta da corretora por ora.
Os destaques positivos do mês foram as ações da JSLG3 e SHUL4 que tiveram +24,29% e +12,20% de valorização. As maiores quedas foram nas ações da FESA4 (novamente) e ALSO3 com desvalorização de -5,86% e -2,84%.
Neste mês foram recebidos proventos no valor de R$ 75,23 em Dividendos da Trisul (TRIS3) e R$ 74,95 em Dividendos da Shulz (SHUL4). Ficarão na conta da corretora por ora.
Conforme havia comentado no fechamento de maio as reduções da taxa SELIC não diminuem em nada o juros do crédito consignado. Quando iniciei esse plano a taxa SELIC estava em 5,50% a.a. Hoje temos um SELIC de 2% a.a. Desde lá a taxa do consignado não mudou em nada (1,19% a.m.). Eu estou pagando mensalmente praticamente o valor que é cobrado de taxa SELIC AO ANO! Enquanto tivermos essa aberração em termos de spread bancário no país, o setor produtivo não irá se desenvolver. É preciso mais do que nunca quebrar o oligopólio do sistema bancário no Brasil (BB, Santander, Itaú e Bradesco). Espero que as fintechs e os bancos menores possam ir aos poucos fazendo esse papel.
O resumo do mês de julho ficou da seguinte forma:
Total da carteira: R$ 124.588,51
Total de proventos recebidos: R$ 1.860,87
Total de proventos recebidos: R$ 1.860,87
Saldo devedor do empréstimo: (R$ 93.257,19)
Valor total das parcelas pagas (11 de 96): (R$ 19.250,00)
Grau de alavancagem financeira: 0,75x
Valor líquido da carteira: R$ 13.942,19
Por fim, a planilha de cotas do ilustre Além da Poupança:
Até a próxima postagem!
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Informo que não sou analista de investimentos e não tenho qualquer formação ou certificação na área. Este espaço é apenas um blog pessoal. De nenhuma forma esta postagem destina-se a indicar recomendações de compra, venda ou manutenção de qualquer um dos ativos listados ou omitidos. Portanto, não faça operações baseado em informações desta postagem nem de seus comentários. Lembre-se que esta postagem foi feita por uma pessoa comum, assim como você. A responsabilidade pelo resultado de seus investimentos é exclusivamente sua. Então estude, dedique-se e tire suas próprias conclusões. Você tem capacidade para isso.
Sigo firme acompanhando, IE! Realmente, essa quarentena mexe com a cabeça de todos nós, minha namorada é psicologa e me falou bastante sobre isso... Enfim, seguimos fortes em nossos investimentos, volatilidade e tudo mais, covid chegará ao fim logo e novos tempos virão, torcemos para isso!
ResponderExcluirE essa questão do banco não abaixar o juros é o fim hein...
Abs
Vamos que vamos, One, que uma hora essa quarentena/pandemia vão embora. Adicionei você no blogroll aqui. Abraços.
ExcluirEu sigo acompanhando seu blog, apesar de nunca ter comentado.
ResponderExcluirContinue postando. Seu projeto é bastante original, e creio que a evolução patrimonial é de certa forma surpreendente!
Com relação aos bancos, é bom lembrar que além dos privados citados, ainda temos dois players públicos com forte atuação no varejo (BB e Caixa).
Isso na minha opinião desregula o setor, e contribui ainda mais para a forte concentração bancária deste setor oligopolozado.
Creio que além das reformas tributária e administrativa, seria urgente uma reforma bancária, com privatizações abertura para investimentos de bancos estrangeiros, incentivo às fintechs, e consequente quebra do oligopólio neste setor.
Ótimo tê-lo por aqui, Anom! Muito bom saber que tem gente acompanhando a trajetória.
ExcluirQuanto aos bancos públicos, concordo com você que isso por si só já causa uma distorção, mas em compensação são os bancos públicos que ainda puxam as taxas de juros na ponta para baixo, vide a Caixa Econômica em relação ao crédito imobiliário. Isso de certa forma acaba fazendo com que os outros bancos privados também tenham que reduzir suas taxas, o que acaba sendo bom ao mercado. Mas concordo 100% contigo que precisamos de uma reforma bancária urgente para que o custo de se tomar dinheiro emprestado de fato caia a um patamar que faça sentido diante da atual taxa SELIC.